terça-feira, 8 de abril de 2008

se o que me traduz também me seduz...

Herman Melville –Moby Dick:
“Sempre que sinto na boca uma amargura e a alma como se fosse um dia de novembro úmido e chuvoso; sempre que me pego involuntariamente parado diante de empresas funerárias ou a seguir pela rua enterros que encontro e especialmente sempre que minha hipocondria adquire tal domínio sobre mim que é preciso um sólido principio moral para impedir-me de sair deliberadamente para a rua e medicamente surrar as pessoas, significa que é sempre chegado o momento de ir para o mar, o mais depressa possível.”

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